Os roedores são comumente afetados por ácaros.
Normalmente, estes ectoparasitas atuam sobre uma determinada espécie, mas podem também parasitar espécies semelhantes. A maioria dos ácaros vivem sobre a superfície da pele do hospedeiro e alimentam-se de descamações epiteliais e fluidos teciduais.
TRANSMISSÃO
A transmissão de ácaros ocorre por contato direto com os hospedeiros infectados, crosta de descamação ou material de cama contaminado. O Demodex é um habitante assintomático dos folículos pilosos e glândulas sebáceas, e podem ser transmitidos aos neonatos durante o contato prolongado com a mãe.
A transmissão de ácaros ocorre por contato direto com os hospedeiros infectados, crosta de descamação ou material de cama contaminado. O Demodex é um habitante assintomático dos folículos pilosos e glândulas sebáceas, e podem ser transmitidos aos neonatos durante o contato prolongado com a mãe.
FATORES PREDISPONENTES
Falha na resposta imune, variações no comportamento de autolimpeza e predisposição da espécie são os fatores principais. Lembrando que a baixa temperatura e a alta umidade favorecem a sobrevivência dos ácaros fora do hospedeiro.
Falha na resposta imune, variações no comportamento de autolimpeza e predisposição da espécie são os fatores principais. Lembrando que a baixa temperatura e a alta umidade favorecem a sobrevivência dos ácaros fora do hospedeiro.
SINTOMAS
Citarei de forma abrangente os sintomas mais freqüentes não estando os sintomas descritos relacionados especificamente a uma determinada doença ou espécie animal.
Acúmulo de secreção serosa e de crostas marrons no pavilhão auricular, áreas sem pêlos, úmidas e hiperêmicas (vermelhas), meneios de cabeça, torcicolo, arranhaduras, escoriações, pêlos arrepiados, ulcerações de pequena ou grande extensão, automutilação, anemia pela perda de sangue, diminuição da fertilidade e eventualmente morte.
Citarei de forma abrangente os sintomas mais freqüentes não estando os sintomas descritos relacionados especificamente a uma determinada doença ou espécie animal.
Acúmulo de secreção serosa e de crostas marrons no pavilhão auricular, áreas sem pêlos, úmidas e hiperêmicas (vermelhas), meneios de cabeça, torcicolo, arranhaduras, escoriações, pêlos arrepiados, ulcerações de pequena ou grande extensão, automutilação, anemia pela perda de sangue, diminuição da fertilidade e eventualmente morte.
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Laboratórios especializados com profissionais treinados ou mesmo médicos veterinários autônomos com experiência em laboratório clínico podem identificar o agente.
O tratamento deve ser específico para cada espécie animal e dependente do ácaro em estudo. Receitas caseiras devem ser abolidas pois muitas destas receitas possuem princípios tóxicos, que podem levar o animal à morte. O médico veterinário sempre é a opção segura para instituir o melhor tratamento.
Laboratórios especializados com profissionais treinados ou mesmo médicos veterinários autônomos com experiência em laboratório clínico podem identificar o agente.
O tratamento deve ser específico para cada espécie animal e dependente do ácaro em estudo. Receitas caseiras devem ser abolidas pois muitas destas receitas possuem princípios tóxicos, que podem levar o animal à morte. O médico veterinário sempre é a opção segura para instituir o melhor tratamento.
IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA
Cheyletiella parasitivorax pode raramente afetar o homem provocando uma dermatite especialmente em crianças e pode ser um transmissor do vírus da mixomatose dos coelhos o qual não afeta o homem.
Liponissus bacoti pode chegar a picar o homem e ainda pode atuar como vetor na transmissão do tifo murino, da febre Q e peste bubônica.
Cheyletiella parasitivorax pode raramente afetar o homem provocando uma dermatite especialmente em crianças e pode ser um transmissor do vírus da mixomatose dos coelhos o qual não afeta o homem.
Liponissus bacoti pode chegar a picar o homem e ainda pode atuar como vetor na transmissão do tifo murino, da febre Q e peste bubônica.
POR ESTES MOTIVOS ACIMA DESCRITOS, SEMPRE SE FAZ NECESSÁRIO UM EXAME CLÍNICO PERIÓDICO NOS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO!
Fonte: http://nat-m.blogspot.com/